|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2020 |
Data da última atualização: |
19/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, A. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 10/2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2019. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03328nam a2200277 a 4500 001 1129720 005 2020-06-19 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 10/2019.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2019 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2021 |
Data da última atualização: |
10/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONFIM JÚNIOR, M. F.; MORETO, A. L.; POLA, A. C.; PERUCH, L. A. M. |
Título: |
INCIDÊNCIA DE DOENÇAS EM CLONES AVANÇADOS DE MANDIOCA NO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 18., 2021, Online. Resumos... Cruz das Almas: SBM, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de doenças na cultura da mandioca é de extrema importância pois pode causar danos e perdas econômicas para a cultura. Em Santa Catarina, as doenças de parte aérea mais frequentes que a afetam são o mosaico comum da mandioca (CsCMV), a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. manihotis), a antracnose (Colletotrichum spp.) e a mancha parda (Cercosporidium henningsii). A busca por cultivares produtivas e resistentes a doenças precisa ser constantemente realizada pelo melhoramento genético da cultura em função das demandas do sistema produtivo, tanto para aumentar o rendimento, como para evitar perdas. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho é avaliar a incidência de doenças de parte aérea em diferentes genótipos de mandioca do programa de melhoramento genético da EPAGRI, nas regiões produtoras do Estado de Santa Catarina. Os experimentos foram conduzidos em cinco municípios: Agronômica, Trombudo Central, Jaguaruna, Sangão e Sombrio. O delineamento experimental foi blocos casualizados com três repetições. A implantação dos experimentos foi realizada nos meses de setembro/outubro. Foram analisados treze clones avançados e 2 cultivares de mandioca promissores quanto a resistência a doenças. Os genótipos foram avaliados quanto à incidência de bacteriose, mosaico comum da mandioca, antracnose e mancha parda. As avaliações foram realizadas no mês de fevereiro dos anos de 2019, 2020 e 2021, no primeiro ano ou no segundo ano de cultivo da mandioca. Não foi observada a incidência de bacteriose e antracnose nos genótipos utilizados nos experimentos. No entanto, o mosaico comum da mandioca e a mancha parda foram verificadas em todos os ambientes e épocas. Para fins de comparação dos genótipos foi realizado um histograma com objetivo de identificar o número de vezes que determinada faixa de incidência das doenças ocorreu nos diferentes genótipos. Para isso foram delimitadas 5 faixas de incidência: 1 (0 - 20%); 2 (21-40%); 3 (41-60%); 4 (61-80%) e 5 (81-100%). O clone 36 apresentou o maior número de ocorrência de incidência na faixa 1 para manchas foliares. O clone 46 apresentou maior ocorrência na faixa 5. Para o mosaico da mandioca, o clone 2 e o clone 29 foram os que apresentaram maior número de ocorrências na faixa 1, sugerindo uma maior resistência destes genótipos ao mosaico da mandioca. MenosA ocorrência de doenças na cultura da mandioca é de extrema importância pois pode causar danos e perdas econômicas para a cultura. Em Santa Catarina, as doenças de parte aérea mais frequentes que a afetam são o mosaico comum da mandioca (CsCMV), a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. manihotis), a antracnose (Colletotrichum spp.) e a mancha parda (Cercosporidium henningsii). A busca por cultivares produtivas e resistentes a doenças precisa ser constantemente realizada pelo melhoramento genético da cultura em função das demandas do sistema produtivo, tanto para aumentar o rendimento, como para evitar perdas. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho é avaliar a incidência de doenças de parte aérea em diferentes genótipos de mandioca do programa de melhoramento genético da EPAGRI, nas regiões produtoras do Estado de Santa Catarina. Os experimentos foram conduzidos em cinco municípios: Agronômica, Trombudo Central, Jaguaruna, Sangão e Sombrio. O delineamento experimental foi blocos casualizados com três repetições. A implantação dos experimentos foi realizada nos meses de setembro/outubro. Foram analisados treze clones avançados e 2 cultivares de mandioca promissores quanto a resistência a doenças. Os genótipos foram avaliados quanto à incidência de bacteriose, mosaico comum da mandioca, antracnose e mancha parda. As avaliações foram realizadas no mês de fevereiro dos anos de 2019, 2020 e 2021, no primeiro ano ou no segundo ano de cultivo da mandioca. Não foi observada a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mancha parda; Mosaico comum da mandioca; Resistência genética. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 03027naa a2200193 a 4500 001 1131598 005 2021-12-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONFIM JÚNIOR, M. F. 245 $aINCIDÊNCIA DE DOENÇAS EM CLONES AVANÇADOS DE MANDIOCA NO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA ocorrência de doenças na cultura da mandioca é de extrema importância pois pode causar danos e perdas econômicas para a cultura. Em Santa Catarina, as doenças de parte aérea mais frequentes que a afetam são o mosaico comum da mandioca (CsCMV), a bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. manihotis), a antracnose (Colletotrichum spp.) e a mancha parda (Cercosporidium henningsii). A busca por cultivares produtivas e resistentes a doenças precisa ser constantemente realizada pelo melhoramento genético da cultura em função das demandas do sistema produtivo, tanto para aumentar o rendimento, como para evitar perdas. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho é avaliar a incidência de doenças de parte aérea em diferentes genótipos de mandioca do programa de melhoramento genético da EPAGRI, nas regiões produtoras do Estado de Santa Catarina. Os experimentos foram conduzidos em cinco municípios: Agronômica, Trombudo Central, Jaguaruna, Sangão e Sombrio. O delineamento experimental foi blocos casualizados com três repetições. A implantação dos experimentos foi realizada nos meses de setembro/outubro. Foram analisados treze clones avançados e 2 cultivares de mandioca promissores quanto a resistência a doenças. Os genótipos foram avaliados quanto à incidência de bacteriose, mosaico comum da mandioca, antracnose e mancha parda. As avaliações foram realizadas no mês de fevereiro dos anos de 2019, 2020 e 2021, no primeiro ano ou no segundo ano de cultivo da mandioca. Não foi observada a incidência de bacteriose e antracnose nos genótipos utilizados nos experimentos. No entanto, o mosaico comum da mandioca e a mancha parda foram verificadas em todos os ambientes e épocas. Para fins de comparação dos genótipos foi realizado um histograma com objetivo de identificar o número de vezes que determinada faixa de incidência das doenças ocorreu nos diferentes genótipos. Para isso foram delimitadas 5 faixas de incidência: 1 (0 - 20%); 2 (21-40%); 3 (41-60%); 4 (61-80%) e 5 (81-100%). O clone 36 apresentou o maior número de ocorrência de incidência na faixa 1 para manchas foliares. O clone 46 apresentou maior ocorrência na faixa 5. Para o mosaico da mandioca, o clone 2 e o clone 29 foram os que apresentaram maior número de ocorrências na faixa 1, sugerindo uma maior resistência destes genótipos ao mosaico da mandioca. 653 $aMancha parda 653 $aMosaico comum da mandioca 653 $aResistência genética 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aPOLA, A. C. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 18., 2021, Online. Resumos... Cruz das Almas: SBM, 2021.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|